Ora viva!!!
Tudo bem desse lado? Sinceramente não quero mesmo saber, mas
achei que era simpático começar assim…
Estava aqui a falar com os meus botões (mas só com os de
cima, que os de baixo são marotos…) e lembrámo-nos de que tínhamos um blog e
que já não escrevíamos há algum tempo. 2 meses segundo a nossa Patrícia
Cerqueira (desculpe chefinha)!
Isso é que deve ter sido para aí uma festança sem aqui o Zé
Manel a melgar, hã? Aposto que até mataram porcos e sacrificaram galinhas para
comemorar seus malandros! Pois bem, como tudo o que é bom passa rápido, estou
de volta! Pimba! Agora aturam-me!
Vá… Na verdade nem era para escrever mais, apesar das
constantes ameaças da Rita Russo (que como se sabe é das Amoreiras e como tal
todo o cuidado é pouco), a preguiça era mais forte e depois chegou a um ponto
em que já tinha acontecido tanta coisa que já nem sabia por onde começar…
Vou então relatar a minha última viagem pelo mato de
Moçambique, uma vez que a minha memória de peixe rejeita informação armazenada
há mais de 16 dias e assim é uma forma de me lembrar do que andei por a fazer
pelas terras do “uncle Sam” (calma… não estou nos states! Este tio tem menos
barba, é um pouco mais escuro e o Sam vem de Samora Machel). Preparem-se para
mais um “open book” que isto 10 dias
em Moçambique dá para acontecer muita coisa…
Desde já, sim, gostam tanto de mim cá na empresa que
voltaram a mandar-me 10 dias para o mato… A viagem desta vez consistiu em
visitar duas províncias, Sofala e Zambézia, total de vilas, 5, quilómetros,
6.000 numa Mahindra (uma pick up de origem indiana e que ao que parece é uma
qualquer junção de várias peças de
outros fabricantes).
Saí num Domingo, meio ensonado devido à hora (5h30) e ao
facto de me ter deitado tarde a fazer um trabalho para a AICEP e a espreitar o
jogo do Porto. Fui com o meu colega Hugo que me ia deixar em Mapinhane para
depois seguir viagem com o Milton (outro colega) até à Inchope.
A viagem de mais de 650 kms (é pequenino o país, não é?)
revelou-se bastante mais curta que o previsto, uma vez que ao fim de apenas 200
kms a Isuzu (é outra marca de carros, também não sabem nada vocês…) onde íamos
começou a verter óleo. Ficámos parados em Xai-Xai, o que não é mau de todo
tendo em conta que tínhamos a praia mesmo ao lado.
Tivemos que procurar um mecânico, num Domingo, numa cidade
quase deserta… Lá encontramos um rapaz cujo pai era mecânico, mas que também
ele possuía umas luzes de dar com martelos em chapa. O rapaz e o pai lá
conseguiram dar um jeito ao bólide de modo a que ele fizesse a viagem de volta
para Maputo. Levar-me a Mapinhane estava já fora de hipótese pelo que o
desgraçado do Milton teve de fazer todos os 400 kms para trás enquanto eu e o
Hugo nos banhávamos e almoçávamos na paradisíaca praia de Xai-Xai.
Chegado o Milton, tivemos apenas tempo de trocar as coisas
de um carro para o outro, comer qualquer coisa e arrancar para cima o mais a
Norte possível dada a já escassez de tempo. Tomei então as rédeas do bicho e
seguimos viagem. Conduzir na estrada Nacional 1 de Moçambique à noite, é uma
aventura digna de um qualquer Indiana Jones ou Lara Croft. Desde pessoas a
circularem na beira da estrada se não mesmo no meio da faixa de rodagem, que
nem kamikazes nipónicos a tentarem uma operação suicida, e que pura e
simplesmente não se veem (que bela chance que tinha agora para meter aqui uma a
roçar o humor negro, hã?), a carros que vêm de frente sem luzes, apenas com um
médio ou com os dois máximos numa estrada sem qualquer tipo de sinalização ou
iluminação, passando por camionistas que possuem um qualquer sentimento de
superioridade que lhes permite ocupar as duas faixas de rodagem, culminando nos
habituais polícias que procuram todas as formas possíveis e imaginárias de
obterem um pequeno “refresco”, há toda uma panóplia de eventos que afastam o
sono e fazem-me pensar no que aconteceria em caso de acidente, uma vez que as
únicas ambulâncias que vejo são aquelas que acompanham o Guebuza (El President)
quando o menino decide ir ao pão ou assim. De salientar, nesta altura a
Mahindra fazia um barulho estranho nas rodas da frente.
Ao fim de muito custo lá chegámos à bela localidade de
Massinga onde pernoitámos e comemos qualquer coisa pois no dia seguir tínhamos
de sair às 5h para nos encontrarmos com o Eng. Jemusse em Inchope. Senhor simpático
este Jemusse, então se falasse era ainda mais agradável!
Assim que nos encontrámos com ele seguimos para Marromeu
pois no dia seguinte fomos visitar as vilas de Maligapansi, Catulene e Chilóló
(isto a nível de nomes estapafúrdios está forte!) que durante o tempo de chuvas
as pessoas ficam 6 meses isoladas de todo e qualquer contacto com o exterior.
Ainda hoje não consigo esquecer a cara do Jemusse a tentar segurar-se a toda e qualquer
saliência que o carro tivesse enquanto cavalgávamos aquelas estradas em areia a
100 km/h com a carrinha a fugir por todo o lado.
A caminho de Maliganpansi surgiram duas histórias
engraçadas, a primeira foi termos perdido o pneu suplente da carrinha. Don’t ask me how, pura e simplesmente
saiu e foi à sua vida. Cá para mim estava tão farto da estrada sinuosa como o
Jemusse. Chegados lá deparámo-nos com duas senhoras que nos pediram para levar
duas crianças doentes para o Centro de Saúde mais próximo. Disse-lhes para
subirem para a parte de trás da carrinha e lá as levei até Marromeu, a eles e a
um outro oportunista que decidiu aproveitar a boleia para a “cidade”.
Passámos essa noite em Sena que no dia seguinte íamos
visitar a impronunciável vila de Muziwangungune (santinho!). Quando andávamos à
procura de quarto para ficar, o Milton sugeriu um quarto simpático com duas
camas, ar-condicionado, quarto de banho privativo, mas rapidamente mudou de
ideias assim que ao mexer numa das almofadas um pequeno rato decidiu saltar
para cima de uma almofada e começar a correr pelo quarto. O empregado da pensão
nem mexeu, como se aquilo fosse uma situação casual, e pouco tempo depois
pergunta “ficam com este?”. Estranhamente, recusámos a pensão.
No dia seguinte rumámos para Nhamppazza com a Mahindra a
fazer um barulho estranho no amortecedor do lado esquerdo e com as rodas
traseiras a aquecer. As rodas aqueciam de tal forma que era possível ver a água
que mandávamos a ferver e a esfumaçar (garanto que conseguia estrelar ali um
ovo!). Chegando a Nhamappazza, deparei-me com uma cidade que não possuía
electricidade. O quarto era iluminado com o auxílio de uma lanterna para
campismo, tivemos de jantar à luz de uma vela (qualquer comentário homofóbico
será banido, a pessoa em causa será perseguida e atacada) e fomos para uma
festa local que tinham música e uma arca frigorífica alimentas com o auxílio de
um gerador.
Ser o único branco numa festa moçambicana é como que uma
bomba de oxigénio para a nossa auto-estima. Fui considerado quase como uma
celebridade local! Os miúdos vinham ter comigo para brincar e ofereciam-me
carne de ratazana (sim, eles caçam, vendem e comem carne de ratazana), conheci
o Osvaldo que gostou tanto de mim que me oferecia de tudo até as raparigas
locais e ainda deu para dar uns passos de uma dança que não consigo voltar a repetir.
Este Osvaldo era, de facto, uma pessoa muito carente pois para além de gostar
demasiado de tocar, perseguia as mulheres locais com uma nota de 50 meticais ao
que elas respondiam “não tenhas dinheiro que chegue para mim!”. O preço era de
100 meticais, pouco mais de 2,50 euros…
No dia seguinte decidimos passar num mecânico para ver o que
se passava com as rodas traseiras. A caminho do mecânico descobri as
potencialidades de se ter uma Mahindra em Moçambique. Ia sossegadinho na
estrada a estranhar o facto de ainda nenhuma brigada da polícia de trânsito nos
ter mandado parar, quando subitamente vejo um militar, que estava sentado numa
cadeira à beira da estrada, a levantar-se e saudar-nos com uma continência.
Claro, que uma pessoa como eu está habituada a todo este tipo de regalias, mas
mesmo assim decidi arriscar na pergunta: “Oh Milton, porque é aquele senhor
militar tão simpático nos saudou de forma tão cortês e oficial?” (é possível
que a pergunta tenha sido mais do género: “Oh meu cabr** porque é que aquele
merd** daquele feijão-verde se levantou quando nós passámos?”), ao que ele me
explicou que aquele tipo de carrinhas é muito utilizada pelos chefes de polícia
e pelo estado Moçambicano. Lindo, pensei eu, isto é que vai ser sempre assapar
e roubar bancos com o aval do Estado!
Lá remediamos o problema do mecânico e fomos deixar o Eng.
Jemusse para seguirmos para Quelimane onde nos íamos encontrar com o Eng.
Semente. Chegámos a Quelimane no dia da paz moçambicana (neste dia celebra-se a
assinatura do acordo de paz que findou a guerra entre a Frelimo e a Renamo, que
dividiu e arrastou o país para uma guerra de mais de 16 anos) e de imediato
encontramos o Sr. Dhakama (líder da Renamo) que tinha anunciado que a paz ia
acabar e que a guerra iria voltar (mas ao que parece já ninguém o leva a sério).
No dia a seguir fomos visitar a vila de Milevane e, a caminho, parámos num
acampamento de padres que gentilmente nos ofereceram o pequeno-almoço e
indicaram-nos qual o melhor caminho.
A vila de Milevane situa-se a mais de 1000 metros de
altitude (sim, em Moçambique há montanhas que fazem a Serra da Estrela ficar
corada), é um complexo de freiras totalmente autónomo e onde albergam e ensinam
cerca de 250 crianças. Havia lá de tudo, desde leite, queijo e manteiga feitos
através das cabras Sul-Africanas/Moçambicanas que por lá existiam, tinham
porcos, galinhas, produziam óleo de girassol, tinham água limpa e potável
(coisa rara por cá) que descia da montanha, fruta do mais invulgar que já vi,
etc… A irmã Rocio, espanhola a viver em Moçambique há 5 anos, mas que já tinha
vivido em Angola por 11, mostrou-se bastante amistosa e calorosa e demorou
apenas 5 horas (!!!) a mostrar-nos tudo aquilo que a vila tinha para oferecer.
Ao longe na montanha podiam-se ver vários fogos que, segundo a própria, os
locais ateavam à procura por vezes de um simples rato que conseguissem apanhar
e vender à beira da estrada. De positivo o almoço e o lanche 100% “caseiro” que
nos foi oferecido. Fomos dormir a Mocuba que no dia seguinte tínhamos de viajar
cedo até à última vila de todas, Mulela no Distrito de Pebane.
Acordámos, tomámos o pequeno-almoço e o Sr. Eng. Semente
informa-me que afinal a vila que íamos visitar tinha sido alterada por outra
(uma constante nestas minhas viagens com elementos do FUNAE). Ainda tentei
argumentar que isso não era concebível e que o plano traçado era para ser
cumprido, mas tal como o país, vivi ali uma democracia “ditaduresca” em que
podes dizer o que quiseres que as decisões estão tomadas. O novo destino seria então
a vila de Ndabuenda (Santinho outra vez! É melhor agasalharem-se que isso deve
ser uma virose qualquer que para aí anda…)
Percorremos então os mais de 300 kms até à vila. Chegados lá
deparei-me com a vila mais supersticiosa de todas. Desde logo a começar com a Rainha
da vila, que tinha conseguido este posto após ter lutado com a irmã que se
tinha transformado em hipopótamo (não se riam que os locais acreditam mesmo
nisto!!), depois conheci um pastor de uma seita religiosa que só me deixava
entrar em sua casa pela porta das traseiras, uma vez que não era digno de
entrar pela porta principal e a população que dispunha as suas casas o mais
perto possível da casa da Rainha na esperança que esta as protegesse.
Esta vila tinha realmente algo de mágico; a paisagem
misturava-se entre o piso composto por uma espécie de barro muito solto que
quando levantava formava uma névoa avermelhada no ar, conferindo-lhe uma cor
única e calorosa com uma imponente montanha que se avistava ao longe como que a
guardar a vila. As próprias crianças eram diferentes, por norma, as crianças
sempre que vêm o carro a chegar aproximam-se e sorriem, mas quando saímos do
carro elas fogem, fruto das muitas histórias que os aldeões contam acerca do
homem branco mau, que remontam aos tempos do colonialismo. Estas crianças eram
diferentes, aproximavam-se de nós, cumprimentavam-nos, falavam connosco,
pediam-me para lhes tirar fotos e até houve uma que me teve a mostrar a
guitarra que tinha feito e que curiosamente tocava! Com grande pena minha,
tivemos de vir embora demasiado cedo, mas guardarei para sempre na memória
aquela vila e a partida com os miúdos todos a correrem atrás da carrinha a
acenar e a dizer “tttccchchhaaauuuu!”
A dormida nessa noite voltou a ser na bela cidade de
Quelimane, a quarta maior do país onde quase não existem, táxis, tchopelas e
chapas. O transporte é feito de bicicleta… por momentos pensei que estava na
China ou na India tal era o número de ciclo-taxistas (não sei se isto existe,
mas gostei do termo e agora fica!) que tornava o conduzir numa tarefa mais
difícil que convencer o Passos Coelho a baixar os impostos…
A manhã seguinte foi a de pela terceira vez procurar um
mecânico que nos tentasse resolver o raio da roda que não parava de aquecer e
procurar um pneu e uma jante suplente para fazermos os mais de 1600 kms que
tínhamos pela frente. Lá nos conseguimos desenrascar e seguimos a viagem de
dois dias rumo a Maputo (nesta altura já só imaginava a minha caminha no meu
belo T3).
A viagem de dois dias correu de forma mais ou menos normal,
comprámos uma série de mercadorias que eram vendidas à beira da estrada, vi a
quantidade de formas que o pessoal arranja para vender a carne de ratazana, de
gazela, javali ou de galinha, enfrentámos todo o tipo de animais que decidem
atravessar a estrada sem olhar para os dois lados da estradas, inclusive
pessoas e ainda demos boleia a dois policias que nos mandaram parar para que os
pudéssemos levar juntamente com um prisioneiro. Mandámo-los para a parte de
trás da carrinha e quando perguntámos o que tinha feito o rapaz de mal,
responderam “violou uma menor” (pois… eu sei…).
Dormimos em Massinga e no dia seguinte chegámos finalmente a
Maputo por volta das 20h, mas sem antes nos banharmos na bela praia da Baía dos
Cocos perto do Tofo (se querem ver um Moçambicano feliz, é darem-lhe um mar com
onda). Para trás ficou muito pó, horas mal dormidas e mais uma aventura.
Por Maputo as coisas têm corrido dentro da “normalidade”…
Fomos a um espectáculo de magia onde o protagonismo vai para o David que fez de
assistente com uma performance capaz de fazer corar a Belle Dominique e onde a
Marina demonstrou toda a sua arte e perícia ao partir o copo, na primeira vez
que lhe pegou, que o David tinha ganho como prenda pela sua prestação.
Fomos à paradisíaca ilha de Bazaruto, onde para além de uma
corrida a descer um duna que o Charles perdeu (é possível que não, mas eu é que
estou a contar a história), viajámos num barquinho à vela com ondas capazes de
virar o Titanic, mas com as quais não me preocupei muito já que o nosso
comandante ia a descascar batatas com uma catana enquanto tentava manter o
barco direito, no último fim-de-semana fomos ao Kruger Park fazer um safari
onde vi uma série de bicharada e inclusive um leopardo a caçar que os mais
cépticos continuam a não acreditar e fomos a Durban que é uma espécie de Miami
africana e onde não me importava de ter uma casinha à beira-mar.
De resto continua tudo na mesma, as meninas que moram na
Maguiuana arranjam todo e qualquer motivo para fazer festas lá em casa (acho
que a próxima festa temática é a celebração dos 126 dias de libertação do povo
de Mihugaefican), o João Vieira continua a fazer um Inov à parte da malta, em
parte porque ninguém gosta dele, o André lá voltou da sua viagem de 2 meses também pelo mato, o Charles, bem… continua o Charles, o Venes, o
Luciano, o Cardoso e o David continuam com uma relação demasiado próxima com a cerveja local
(eu não, juro!!), as meninas do T4 (Romina e Sónia) continuam a
fazer as vontadinhas todas ao David assim como a Patrícia e a Marina fazem
tudo o que a besta do Luciano pede, o Luís e o Daniel continuam perdidos ela Matola e continuo à espera do convite para a churrascada, o Jaime voltou para Portugal de castigo por não ter lavado a loiça lá de casa e foi substituído pelo Ricardo e o
Mário se não se põe a jeito leva porrada porque já é a segunda vez que chego a
casa e não tenho uma recepção que envolva mulheres nuas e barris de cerveja.
Não garanto que continue a escrever muito mais
(tenho já outro post em mente mas não sei ainda se publique se não), em parte
porque recebi uma proposta para pôr tudo isto num livro intitulado “gajo que escreve
estupidamente mal, mas que no entanto as pessoas continuam a ler e a fingir
interesse” (é mentira, fui convidado sim, mas para ir para um circo dançar a
Macarena apenas com uma tanga tigresa, enquanto um macaco me dá pauladas na
cabeça, estou reticente… não gosto muito da cor da tanga). Os outros dois motivos
que me levam a não continuar esta minha diarreia literária devem-se aquela patologia
de que sofro e quem tem piorado com o passar dos tempos chamada de preguiça e também
porque a partir de Outubro abandonarei Moçambique rumo a África do Sul para umas merecidas férias de 15 dias. Talvez
depois faça um post sobre Cape Town. Ou então tiro só fotos para todos ficarem
verdes de inveja! ;)
Infelizmente o meu tempo por cá está quase a terminar. Posso
dizer que levo daqui muitas histórias, amigos para a vida e um país que
certamente contarei visitar ou até habitar. De facto estar longe de tudo não é fácil, mas o facto de nos apoiarmos muito todos uns nos outros foi, e tem sido, uma enorme mais valia.
Já sinto alguma nostalgia daquilo
que cá vou deixar, mas a vida é assim mesmo e os momentos que ficam são para
ser vividos, celebrados e para sempre recordados.
Ok, chega de mariquices, até porque ainda falta um mesito.
Até breve! Estamos juntos!!!
PS – Era mesmo para colocar fotos!! Eu tirei!! Não foram mais que duas mas tirei, só que não sei o que fiz à minha máquina fotográfica… Se a encontrar actualizo o post.
Até breve! Estamos juntos!!!
PS – Era mesmo para colocar fotos!! Eu tirei!! Não foram mais que duas mas tirei, só que não sei o que fiz à minha máquina fotográfica… Se a encontrar actualizo o post.